Assim me encontro a tirar de dentro de mim pedacinhos meus, teus que se escondem em meus pensamentos para se revelarem aos olhos teus..Em toda a parte só se aprende com quem se gosta.
meu amor. Eu não sei o que é que eu faço Estou num beco sem saída Não consigo tirar você da minha vida. Era só uma aventura De repente virou um vício De repente virou uma paixÃo. Beijos com muito amor e carinho.. m@rio
jamais tenha motivos de tristeza, para que sua alma sempre esteja em paz. Desejo a você tudo o que tem de bom nesta vida, e que ao sentir-se triste, possa lembrar de tudo isso, e então, poder sorrir de felicidade amor é tudo o que eu sei, fazer na vida, m@rio
Amar é sentir no peito a felicidade. É sentir no corpo o calor de um abraço. Amar é fazer da lua uma musa de amor. com todo o carinho, Toda ternura, Me abraçar, Me beijar. ??m@rio
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso, apenas, dar boas razões para que gostem de mim e ter a paciência para que a vida faça o resto. bjs(Ator desconhecido)
Vive mais feliz quem tem olhos capazes de escutar o canto amoroso da simplicidade. É nas miudezas que tudo aquilo que realmente importa se revela com maior nitidez.
Há instantes em que só cabe no abraço todo o sentimento que as palavras todas não conseguem dizer. Palavra às vezes até perde a fala diante de sentimento grande. Abraço, não. [Ana Jácomo]
"E se for muito difícil dizer EU TE AMO com palavras, diga de outras maneiras que também possam ser ouvidas. Prepare surpresas. Borde delicadezas no tecido às vezes áspero das horas. Reinaugure gestos de companheirismo. Mas, não deixe para depois. Depois é um tempo sempre duvidoso. Depois é distante daqui. Depois é sei lá. " [Ana Jácomo]
"Essa vontade de espalhar buquês de sorrisos por aí, porque os sensíveis, por mais que chorem de vez em quando ou de vez em muito, não deixam adormecer a ideia de um mundo que possa acordar sorrindo. Pra toda gente. Pra todo ser. Pra toda vida."
Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando amanheço revigorada e anoiteço tranquila. Quando consigo manter uma relação mais gentil com as lembranças difíceis que, às vezes, ainda me assombram. Quando posso desfrutar do contentamento mesmo sabendo que existem problemas que aguardam eu me entender com eles. Quando não peço nada além de força para prosseguir, por acreditar que, fortalecida, eu posso o que quiser, em Deus.
"Eu amo isso. Eterno vai e vem, essa coisa brusca e desenfreada, que me arrasta, depois esquece… comove! complica, arde, alivia, e sempre comove! Isso que move, orienta e desorienta. Minha caneca metade cheia, a blusa grande, os pés pequenos. Faz frio, e ninguém sabe ao certo a medida do tempo. Seu braço, meu abraço. o cheiro do shampoo, o gosto do doce e do amargo. os cds nas capas erradas, minha suave bagunça. os livros que eu nunca terminei. as folhas que eu não escrevi, as que eu fiz voar. Aviãozinho, sapinho, barquinho, chapeuzinho. eu sei. Sei mais… É mais do que ir. é estar! sentir, ser…. vida!!! deixar o vento levar, a voz ecoar, o sol rachar. a boca gelada, sangue quente, pulmões limpos, café, beijo, queijo, goiabada. eu danço pra vida. e a vida dança pra mim. vindas e idas. vai ser sempre assim."
Tenho sempre um pouco de amor guardado no bolso. Na dúvida, espalho amor...posso não recebê-lo em troca, mas tenho a certeza de que um pouco dele ficará por onde eu for.
Rir de você mesmo!. Ter alguém para te dizer que você é bonita. Os amigos. Ouvir acidentalmente alguem falar BEM de você. Acordar e perceber que ainda faltam algumas horas para dormir. Fazer novos amigos, ou ficar junto dos velhos. Conversar a noite com seu colega de quarto. Alguém brincar com seus cabelos. Bons sonhos. Viagens com os amigos. Ganhar um jogo difícil. Encontrar com um velho amigo, e descobrir que tem coisas que nunca mudam. Descobrir que o amor é eterno e incondicional. Abraçar a pessoa que você ama. Ver no nascer do sol. Levantar e agradecer a Deus por outro lindo amanhecer.
Tudo acabou. Como tudo nesta vida, A esperança – perdida; Os desejos – sufocados; Beijos secaram, Palavras emudeceram, E os sentimentos, enfim, Quedaram... estilhaçados...
Onde ficaram os olhares desejosos, Que trocávamos, ansiosos, Em meio à multidão? Mudas promessas, Em suspiros, em sorrisos, Cantinhos de paraísos Que vivíamos, então?
Cadê meus sonhos, Onde estão nossos momentos, Esvaziei pensamentos, Não vislumbro mais teu ser... Como é possível tanto amor, Tanta paixão, Tanto desejo e emoção Acabar, desvanecer?
Eu seguirei, seguirás, Na estrada da saudade, Nossos laços refazendo Através da amizade. Mas é difícil esquecer Pra vida inteira Quão profunda e verdadeira Foi nossa cumplicidade!...
Meu Amor... ☆☆ Imagine como seria maravilhoso estarmos juntos agora. Nossos corpos abraçados, nossos beijos ousados Imagine nossos desejos sendo realizados... Vamos deixar ficar só na imaginação? Me procure...
Em ti Deus colocou ternura Amor...sensibilidade...candura... Tudo enfim E ainda me presenteou com a felicidade Ao separar no teu coração Um cantinho pra mim!
Fecho os olhos e sinto seus lábios pousando suave e rapidamente sobre os meus. São beijos roubados, nos momentos de enlevo, escondidos de olhos alheios.
Trevas de mim, por onde andam minhas luzes? Lume oculto, por que não lhe desvendo? Verdade de mim, por que não se revela? Mentira de mim, por que tem o poder de enganar-me? Que fazer quando se sente apenas como migalhas, os restos de tristeza que são mais potentes que as frágeis felicidades? Dor de mim, por que insiste tanto a ponto de afugentar o prazer de ser? De tudo que eu sempre quis, por tanto que tanto lutei, e então descobrir que todas batalhas já estão vencidas ou perdidas. Migalhas de mim, como podem ser maiores que o todo de mim? Guerra de mim, que se apoderou da minha paz, a verdadeira paz. A paz que não é dos mortos, mas aquela que reluz em vida. Pecado de mim, culpa de mim, até onde sou perseguido, até onde persigo a mim mesmo, sendo meu próprio carrasco? Demônio de mim, por que se cala ante o anjo que nada diz? Anjo de mim, por que não vence o demônio que lhe desafia em silêncio? Quietude da alma, solidão do ego, ninguém pode socorrer o de fato sozinho. Nem mesmo as lágrimas são válidas, pois apenas choram sem objeto definido. Prisão de meu ser, até onde o corpo há de ser chave de minha liberdade? Até onde criarei um espírito débil para salvaguardar minhas desilusões? Orgulho de mim, grande tolice de mim mesmo, totem caído em batalha. Os inimigos estão a postos, não se crê em amigos no fio da navalha. Até os enganos podem guiar um destino? Até onde se pode ser iludido? Dos muitos porquês, por tanto que se faz de nada...
Não adianta esperar que alguém entre pela porta. Não basta haver saudade para que se conquiste o afeto, nem mesmo deixar que o coração se agite, aflito. Todo fato consumado tem sua consequência.
Não queiras enganar tua dor, pois haverá de doer. Nem mesmo imagines que a saudade há de sumir, pois ela ficará ali, latente, incomodando o pensar. A ausência será tão dolorida que será presença.
Não te iludas, a tristeza não é fugaz. E haverá de fugir do controle de tua razão. E não imagines que, com rebelião, afastarás a dor, pois haverá lembranças, pedaços e cacos.
Não te faças de tolo a construir discursos, pois que as palavras já foram gastas. Não tentes uma cena, pois a atriz principal se foi, perdeu-se ao sair pelo batente da porta.
Ganhou, em passos velozes, a trilha das ruas. Fugiu de si, fugiu de ti, pois que perdeu-se. Não se encontrou em meio ao amor desfeito, não quis esperar para aguardar o fim.
Apenas te olhou, sentida, procurou os teus olhos, não encontrou o teu olhar, e não sei se disse adeus. Talvez não tenha dito nada, pois pouco valia dizer se o coração já se fazia dolorido e esvaziado.
Então não resta nem mesmo a magia, o imprevisível, mas apenas papel, caneta, um bloco onde se jogam versos, pedaços de si, retalhos do que um dia foi tudo, numa inspiração atropelada pela saudade.
O beijo se foi, os lábios se foram, o olhar esvaiu-se. A presença cheia de graça agora é só incômodo lembrar. Porém, é lembrança necessária, pois que é apego, pois que foi flor colhida ainda em botão.
Foi afeto que se fez luz e se apagou. Foi paixão que não chegou a ser amor. Foi bom e foi ruim, assim como insuficiente. Daí a lágrima, daí o desejo de voltar.
Se quiser dizer algo... Que fale como o vento fala às folhas, Que fale como a brisa que ameniza o coração. E então construa no silêncio, E ainda assim ouça vozes angélicas a cantar. Roube de ti a sensação de paz inexistente, E troque-a pela paz almejada e tão distante. Se quiser dizer algo... Simplesmente não diga, Pois que pode ser que já esteja presente, No fruir das almas, no dirigir dos dias, Nos desencantos e na magia dos destinos. E então dê apenas um sorriso de satisfação, Pois que seduzido pelo encanto, Nada será tão atraente senão a paz. Paz que não é imobilidade, Mas movimento contínuo, e harmônico. De modo que nem lágrima, nem riso, Mas a lividez do rosto que tem olhos de ver, Dos ouvidos que sabem escutar segredos, Da voz que fala mesmo no silêncio. Pois que nem a letra, nem a sílaba, Talvez nem mesmo a palavra, Pois que transcende em encanto. Pois que sorri apenas. E no sorriso está a magia. O limiar entre o “benvindo!”, E o “adeus!”, Para descobrir o prazer do “até breve”. Pois que o prazer estará sempre no encontro, No unir que vence as individualidades. E, por isso, sejamos breves, Impulsionados por nossa eternidade. E perdido o tempo, Não mais tempo algum, Senão uma ilusão de minúsculo instante, Onde vejo, com o coração, um sorriso.